JORNAL O CAXIENSE
Pessoas que geralmente não podem mergulhar no mundo do cinema terão a oportunidade de apreciar a sétima arte. O Projeto Cinema AD exibirá filmes com audiodescrição (AD) na Sala de Cinema Ulysses Geremia, no Centro de Cultura Ordovás. A primeira sessão será no dia 7 de agosto, às 15h.
“Ano passado, em torno de 15 pessoas foram a Porto Alegre assistir a filmes na Casa de Cultura Mário Quintana. Baixamos filmes da internet de sites ligados ao Ministério da Cultura com audiodescrição para os usuários. Ficamos muito felizes com a iniciativa do Ordovás”, conta Cleinara Pires Cardoso, coordenadora técnica pedagógica da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais (Apadev) de Caxias do Sul.
A entidade irá ajudar o Centro de Cultura a preparar material de divulgação em braile. A diretora do Ordovás, Maria Inez Perico, afirma que o projeto faz parte da intenção de melhor utilizar o espaço do Centro, que desde janeiro de 2009 quadruplicou o público do cinema.
“Tentamos escolher filmes que possam atingir a todas as classes sociais e estamos abrindo o espaço do cinema para entidades assistenciais da cidade”, afirma Maria Inez.
Os filmes AD são distribuídos pela Programadora Brasil, ligada ao Ministério da Cultura, a preços populares – alguns chegam a custar R$ 10. Até agora, além da Apadev, a Associação Educacional Helen Keller confirmou presença no projeto.
O secretário da Cultura de Caxias, Antonio Feldmann, lembra que a iniciativa não é a única forma de inclusão social que o município está promovendo.
“Os portadores de deficiência devem ter uma vida normal, o que inclui ter acesso a eventos culturais. Os livros falados da Biblioteca Municipal são um bom exemplo disso.”
Durante as sessões com audiodescrição, vendas de tecido serão distribuídas para que pessoas não portadoras de deficiência visual possam acompanhar a experiência sensorial dos cegos. As exibições serão aos sábados. Confira abaixo a programação completa.
Vida de menina 7 de agosto, 15h, entrada franca
Uma grande personagem essencialmente brasileira, num momento crítico de sua vida, quando ela briga para estabelecer sua liberdade e integridade. Tendo como pano de fundo um Brasil que acaba de abolir a escravatura e proclamar a República, Helena Morley começa a escrever um diário, que nos revela seu universo e um país que adolesce junto com a menina.
Boleiros, era uma vez o futebol 14 de agosto, 15h, entrada franca
Em um típico bar paulistano com fotos de jogadores espalhadas pelas paredes, um grupo de homens tem algo muito forte em comum. São todos boleiros: profissionais (aposentados ou ainda na ativa) do futebol. Eles costumam reunir-se regularmente para relembrar fatos vividos e fazer comentários sobre jogos, atletas, times e juízes. Entre uma cerveja e outra, vão alinhavando observações que os remetem a algum caso curioso e inesquecível do passado.
O Signo da Cidade 21 de agosto, 15h, entrada franca
São Paulo. Gil (Malvino Salvador) é casado, mas está solitário. Lydia (Denise Fraga) gosta de se arriscar. Josialdo (Sidney Santiago) nasceu para ser mulher. Mônica (Graziella Moretto) é interesseira e quer apenas se dar bem. Todos ouvem o programa noturno de rádio da astróloga Teca (Bruna Lombardi), que lida com os anseios de seus ouvintes e seus próprios problemas.
Eu me lembro 28 de agosto, 17h, entrada franca
A vida de um jovem desde seu nascimento até a fase adulta, em paralelo a acontecimentos relevantes do Brasil nas décadas de 50, 60 e 70.
Pessoas que geralmente não podem mergulhar no mundo do cinema terão a oportunidade de apreciar a sétima arte. O Projeto Cinema AD exibirá filmes com audiodescrição (AD) na Sala de Cinema Ulysses Geremia, no Centro de Cultura Ordovás. A primeira sessão será no dia 7 de agosto, às 15h.
“Ano passado, em torno de 15 pessoas foram a Porto Alegre assistir a filmes na Casa de Cultura Mário Quintana. Baixamos filmes da internet de sites ligados ao Ministério da Cultura com audiodescrição para os usuários. Ficamos muito felizes com a iniciativa do Ordovás”, conta Cleinara Pires Cardoso, coordenadora técnica pedagógica da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais (Apadev) de Caxias do Sul.
A entidade irá ajudar o Centro de Cultura a preparar material de divulgação em braile. A diretora do Ordovás, Maria Inez Perico, afirma que o projeto faz parte da intenção de melhor utilizar o espaço do Centro, que desde janeiro de 2009 quadruplicou o público do cinema.
“Tentamos escolher filmes que possam atingir a todas as classes sociais e estamos abrindo o espaço do cinema para entidades assistenciais da cidade”, afirma Maria Inez.
Os filmes AD são distribuídos pela Programadora Brasil, ligada ao Ministério da Cultura, a preços populares – alguns chegam a custar R$ 10. Até agora, além da Apadev, a Associação Educacional Helen Keller confirmou presença no projeto.
O secretário da Cultura de Caxias, Antonio Feldmann, lembra que a iniciativa não é a única forma de inclusão social que o município está promovendo.
“Os portadores de deficiência devem ter uma vida normal, o que inclui ter acesso a eventos culturais. Os livros falados da Biblioteca Municipal são um bom exemplo disso.”
Durante as sessões com audiodescrição, vendas de tecido serão distribuídas para que pessoas não portadoras de deficiência visual possam acompanhar a experiência sensorial dos cegos. As exibições serão aos sábados. Confira abaixo a programação completa.
Vida de menina 7 de agosto, 15h, entrada franca
Uma grande personagem essencialmente brasileira, num momento crítico de sua vida, quando ela briga para estabelecer sua liberdade e integridade. Tendo como pano de fundo um Brasil que acaba de abolir a escravatura e proclamar a República, Helena Morley começa a escrever um diário, que nos revela seu universo e um país que adolesce junto com a menina.
Boleiros, era uma vez o futebol 14 de agosto, 15h, entrada franca
Em um típico bar paulistano com fotos de jogadores espalhadas pelas paredes, um grupo de homens tem algo muito forte em comum. São todos boleiros: profissionais (aposentados ou ainda na ativa) do futebol. Eles costumam reunir-se regularmente para relembrar fatos vividos e fazer comentários sobre jogos, atletas, times e juízes. Entre uma cerveja e outra, vão alinhavando observações que os remetem a algum caso curioso e inesquecível do passado.
O Signo da Cidade 21 de agosto, 15h, entrada franca
São Paulo. Gil (Malvino Salvador) é casado, mas está solitário. Lydia (Denise Fraga) gosta de se arriscar. Josialdo (Sidney Santiago) nasceu para ser mulher. Mônica (Graziella Moretto) é interesseira e quer apenas se dar bem. Todos ouvem o programa noturno de rádio da astróloga Teca (Bruna Lombardi), que lida com os anseios de seus ouvintes e seus próprios problemas.
Eu me lembro 28 de agosto, 17h, entrada franca
A vida de um jovem desde seu nascimento até a fase adulta, em paralelo a acontecimentos relevantes do Brasil nas décadas de 50, 60 e 70.
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