JORNAL O CAXIENSE
A literatura estará ainda mais próxima dos caxienses em breve. O município ganhará 10 novas bibliotecas comunitárias. Três serão inauguradas ainda este mês.
A literatura estará ainda mais próxima dos caxienses em breve. O município ganhará 10 novas bibliotecas comunitárias. Três serão inauguradas ainda este mês.
Os moradores de Santa Lúcia do Piaí e do Belo Horizonte poderão consultar o acervo a partir do dia 17. No dia 31, será a vez dos habitantes do Vila Lobos. Em agosto, o loteamento Moinhos de Vento (dia 7) e os bairros Jardim das Hortênsias (dia 21) e Kayser (dia 26) terão seu novo espaço para contato com a literatura. Outras duas inaugurações estão marcadas para o dia 6 de novembro – bairro Montes Claros e loteamento Parque das Rosas II –, e as bibliotecas dos loteamentos Jardim Adorado e Cidade Nova ainda não têm data para abertura.
A coordenadora do Programa Permanente de Estímulo à Leitura (PPEL), Luiza Motta, destaca a qualidade do acervo e diz que são “bibliotecas que gostaríamos de ter em casa”. Cada uma delas terá 516 livros – segundo a coordenadora, 96% de livros novos. A estrutura será formada por uma escrivaninha e uma cadeira para os atendentes, um armário fechado, três estantes de aço, oito cadeiras de plástico e duas mesas para os visitantes.
“Foram livros escolhidos a dedo. Os infanto-juvenis foram indicados pela Fundação Nacional do Livro e muitos são premiados”, elogia Luiza, acrescentando que atualmente o programa conta com aproximadamente 30 mil livros.
A coordenadora espera que este número dobre até o final do governo Sartori.
Em 2008, 10 bibliotecas comunitárias foram inauguradas. A intenção era repetir esse número anualmente, mas no ano passado nenhuma foi aberta. O motivo, segundo Luiza, foi porque a administração preferiu se concentrar em cursos sobre a prática de leitura. Duas bibliotecas inauguradas em 2008 funcionam atualmente em casas de moradores das comunidades. A do loteamento Conquista, onde o Centro Comunitário pegou fogo, e a do Cinquentenário II, mudança ocorrida por causa de furtos.
“O objetivo é democratizar o acesso ao livro. O fato de que as comunidades continuam operando as bibliotecas demostra que o pessoal tem muito cuidado com o acervo”, avalia Luiza.
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