JORNAL O PIONEIRO
No Dia dos Avós, comemorado hoje, entenda como chegar à terceira idade com qualidade de vida
Caxias do Sul – Os avanços da medicina há muito driblaram as regras da seleção natural das espécies, que tem como princípio básico eliminar os mais fracos e enfermos. Potentes drogas, minuciosas cirurgias, mudanças de hábitos ao longo dos anos são algumas das estratégias consideradas aliadas para fortalecer os indivíduos. Sim, o homem passou a viver mais, mas ainda não aprendeu – pelo menos, a maioria – a conviver com as dores e os desgastes provocados por anos de uso dessa máquina que é o corpo humano.
Foram descobertos inúmeros meios para prolongar a vida, mas não para frear o envelhecimento. Desde a Idade Média, os alquimistas já tentavam. Muitos vieram depois. Até hoje, no entanto, não se encontrou a fórmula para manter o corpo jovem e saudável para sempre ou pelo menos até o fim da vida. Esse é o fato, todo o resto, por enquanto, é a insistência em acreditar num milagre que não existe.
– Fuja de qualquer coisa que dizem ser antienvelhecimento – sentencia o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia no Distrito Federal, Sabri Lakhdari.
Em outras palavras: a velhice é inevitável. A diferença hoje é saber como chegar lá muito bem. Para Lakhdari, a qualidade de vida está escorada no seguinte tripé: praticar exercícios, ter uma alimentação balanceada e fazer exames periódicos. Mas, apesar de o elixir da juventude não passar de um desejo, alguns avanços da medicina – e aí incluem-se as descobertas em nutrição, dermatologia, medicina esportiva e genética – permitem viver mais e melhor.
No Dia dos Avós, comemorado hoje, entenda como chegar à terceira idade com qualidade de vida
Caxias do Sul – Os avanços da medicina há muito driblaram as regras da seleção natural das espécies, que tem como princípio básico eliminar os mais fracos e enfermos. Potentes drogas, minuciosas cirurgias, mudanças de hábitos ao longo dos anos são algumas das estratégias consideradas aliadas para fortalecer os indivíduos. Sim, o homem passou a viver mais, mas ainda não aprendeu – pelo menos, a maioria – a conviver com as dores e os desgastes provocados por anos de uso dessa máquina que é o corpo humano.
Foram descobertos inúmeros meios para prolongar a vida, mas não para frear o envelhecimento. Desde a Idade Média, os alquimistas já tentavam. Muitos vieram depois. Até hoje, no entanto, não se encontrou a fórmula para manter o corpo jovem e saudável para sempre ou pelo menos até o fim da vida. Esse é o fato, todo o resto, por enquanto, é a insistência em acreditar num milagre que não existe.
– Fuja de qualquer coisa que dizem ser antienvelhecimento – sentencia o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia no Distrito Federal, Sabri Lakhdari.
Em outras palavras: a velhice é inevitável. A diferença hoje é saber como chegar lá muito bem. Para Lakhdari, a qualidade de vida está escorada no seguinte tripé: praticar exercícios, ter uma alimentação balanceada e fazer exames periódicos. Mas, apesar de o elixir da juventude não passar de um desejo, alguns avanços da medicina – e aí incluem-se as descobertas em nutrição, dermatologia, medicina esportiva e genética – permitem viver mais e melhor.
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