JORNAL O CAXIENSE
Para melhor fiscalizar motoristas que excedem a velocidade, passam com o sinal vermelho ou não respeitam a faixa de segurança, a Secretaria de Trânsito, Transportes e Mobilidade está desenvolvendo um projeto que pretende instalar aparelhos fiscalizadores em mais de 125 pontos da cidade.
O projeto está em fase de estudo sobre onde serão colocados os aparelhos. Serão lombadas eletrônicas e controladores eletrônicos nos semáforos (conhecidos como “furões”). Além deles, a Secretaria pretende adquirir um radar estático, igual aos utilizados pela Polícia Rodoviária Estadual, que controla a velocidade e faz registro fotográfico.
“As pessoas vão pedir: ‘mas e o sinal vermelho à noite?’. Bom, os controladores podem ser programados para serem acionados em dias e horários que sejam pertinentes. Mas o foco é a mudança comportamental e a segurança das pessoas”, diz Carlos Roberto Noll, diretor da Secretaria dos Transportes.
Assim que o estudo ficar pronto, o que o diretor acredita que deve ocorrer dentro de um mês, será analisada a necessidade de instalação dos controladores nos pontos, e logo que o secretário dos Transportes, Jorge Dutra, autorizar, será aberta uma licitação. Se tudo sair como o programado, Noll espera que até o final do ano a cidade já possua os equipamentos.
“Um dos locais que terão a lombada é atrás do quartel da Brigada Militar, na Perimetral Sul, que é um local com velocidade muito grande. E na Perimetral Norte também. Todas as avaliações indicaram que lá não precisa ser lombada, pode ser um radar. No local já flagramos veículo a 146 km/h, o que é uma temeridade”, diz Noll.
Pontos centrais onde a fiscalização será instalada serão divulgados com o decorrer do estudo, mas o diretor adianta que eles poderão estar em todos os lugares onde há avanço frequente de sinais vermelhos, de faixa de segurança ou outra infração que ponha em risco os motoristas e pedestres.
“O critério é onde o pedestre está sendo ameaçado, onde os veículos têm se exposto ou exposto alguém”, afirma.
Os 125 pontos são uma projeção, segundo Noll, e depois que o estudo for finalizado esse número pode subir ou reduzir. Os equipamentos não serão comprados, mas locados pela Secretaria.
Para melhor fiscalizar motoristas que excedem a velocidade, passam com o sinal vermelho ou não respeitam a faixa de segurança, a Secretaria de Trânsito, Transportes e Mobilidade está desenvolvendo um projeto que pretende instalar aparelhos fiscalizadores em mais de 125 pontos da cidade.
O projeto está em fase de estudo sobre onde serão colocados os aparelhos. Serão lombadas eletrônicas e controladores eletrônicos nos semáforos (conhecidos como “furões”). Além deles, a Secretaria pretende adquirir um radar estático, igual aos utilizados pela Polícia Rodoviária Estadual, que controla a velocidade e faz registro fotográfico.
“As pessoas vão pedir: ‘mas e o sinal vermelho à noite?’. Bom, os controladores podem ser programados para serem acionados em dias e horários que sejam pertinentes. Mas o foco é a mudança comportamental e a segurança das pessoas”, diz Carlos Roberto Noll, diretor da Secretaria dos Transportes.
Assim que o estudo ficar pronto, o que o diretor acredita que deve ocorrer dentro de um mês, será analisada a necessidade de instalação dos controladores nos pontos, e logo que o secretário dos Transportes, Jorge Dutra, autorizar, será aberta uma licitação. Se tudo sair como o programado, Noll espera que até o final do ano a cidade já possua os equipamentos.
“Um dos locais que terão a lombada é atrás do quartel da Brigada Militar, na Perimetral Sul, que é um local com velocidade muito grande. E na Perimetral Norte também. Todas as avaliações indicaram que lá não precisa ser lombada, pode ser um radar. No local já flagramos veículo a 146 km/h, o que é uma temeridade”, diz Noll.
Pontos centrais onde a fiscalização será instalada serão divulgados com o decorrer do estudo, mas o diretor adianta que eles poderão estar em todos os lugares onde há avanço frequente de sinais vermelhos, de faixa de segurança ou outra infração que ponha em risco os motoristas e pedestres.
“O critério é onde o pedestre está sendo ameaçado, onde os veículos têm se exposto ou exposto alguém”, afirma.
Os 125 pontos são uma projeção, segundo Noll, e depois que o estudo for finalizado esse número pode subir ou reduzir. Os equipamentos não serão comprados, mas locados pela Secretaria.
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