JORNAL O PIONEIRO
Entrevistas para avaliar viabilidade serão aplicadas a partir de sexta-feira
Caxias do Sul – Após uma leva de promessas e muitos adiamentos, o projeto Trem Regional tomará novo impulso na Serra. Com cinco meses de atraso, está previsto para sexta-feira o início das entrevistas com moradores da região, que ajudarão a avaliar a reativação do transporte ferroviário de passageiros na região.
A ligação ferroviária de 63 quilômetros entre Bento Gonçalves e Caxias foi um dos 14 projetos selecionados pelo governo federal em 2009, dentro do Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros, do Ministério dos Transportes. A rota foi escolhida por ser um trecho curto e abranger região com grande densidade populacional, além ser um destino turístico importante.
Para alertar os moradores de Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha e Garibaldi, o prefeito de Bento e presidente do Comitê do Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha, Roberto Lunelli, percorrerá hoje os cinco municípios acompanhado do coordenador executivo do projeto, Paulo Thimoteo, e do presidente da Trensurb, Marcos Arildo, apresentando o trabalho.
– As pessoas precisam entender muito bem o que é o trem regional e como será o transporte de passageiros, por isso estamos fazendo essa divulgação – explica Lunelli.
A previsão inicial para a conclusão do projeto era julho, mas problemas burocráticos na formalização do convênio entre Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade de Caxias do Sul (UCS), que desenvolverão o estudo de viabilidade do trem, atrasaram o andamento. Desde março, quando o estudo foi anunciado durante a Festa da Uva, foram concluídas somente etapas básicas do cronograma, como reuniões com agentes envolvidos e levantamento de dados. Nos próximos dias, além das entrevistas, realizadas por estudantes da UCS com moradores das cinco cidades, técnicos do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC devem finalizar a análise da malha ferroviária que existe no trecho.
Com isso, haverá dados para a conclusão do estudo de viabilidade e elaboração do documento final, que está previsto para ser apresentado ao Ministério dos Transportes até dezembro. O material reunirá informações sobre custo de implantação, tipo de veículo a ser utilizado, frequência das viagens, destinos mais procurados e o modelo mais adequado para a administração da rota: se pelo poder público, pelo setor privado ou em uma parceria público-privada.
O cronograma do estudo também prevê a realização de audiência pública em uma das cidades beneficiadas pelo projeto. Com o resultado em mãos, começa a busca por recursos para a implantação.
Entrevistas para avaliar viabilidade serão aplicadas a partir de sexta-feira
Caxias do Sul – Após uma leva de promessas e muitos adiamentos, o projeto Trem Regional tomará novo impulso na Serra. Com cinco meses de atraso, está previsto para sexta-feira o início das entrevistas com moradores da região, que ajudarão a avaliar a reativação do transporte ferroviário de passageiros na região.
A ligação ferroviária de 63 quilômetros entre Bento Gonçalves e Caxias foi um dos 14 projetos selecionados pelo governo federal em 2009, dentro do Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros, do Ministério dos Transportes. A rota foi escolhida por ser um trecho curto e abranger região com grande densidade populacional, além ser um destino turístico importante.
Para alertar os moradores de Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha e Garibaldi, o prefeito de Bento e presidente do Comitê do Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha, Roberto Lunelli, percorrerá hoje os cinco municípios acompanhado do coordenador executivo do projeto, Paulo Thimoteo, e do presidente da Trensurb, Marcos Arildo, apresentando o trabalho.
– As pessoas precisam entender muito bem o que é o trem regional e como será o transporte de passageiros, por isso estamos fazendo essa divulgação – explica Lunelli.
A previsão inicial para a conclusão do projeto era julho, mas problemas burocráticos na formalização do convênio entre Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade de Caxias do Sul (UCS), que desenvolverão o estudo de viabilidade do trem, atrasaram o andamento. Desde março, quando o estudo foi anunciado durante a Festa da Uva, foram concluídas somente etapas básicas do cronograma, como reuniões com agentes envolvidos e levantamento de dados. Nos próximos dias, além das entrevistas, realizadas por estudantes da UCS com moradores das cinco cidades, técnicos do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC devem finalizar a análise da malha ferroviária que existe no trecho.
Com isso, haverá dados para a conclusão do estudo de viabilidade e elaboração do documento final, que está previsto para ser apresentado ao Ministério dos Transportes até dezembro. O material reunirá informações sobre custo de implantação, tipo de veículo a ser utilizado, frequência das viagens, destinos mais procurados e o modelo mais adequado para a administração da rota: se pelo poder público, pelo setor privado ou em uma parceria público-privada.
O cronograma do estudo também prevê a realização de audiência pública em uma das cidades beneficiadas pelo projeto. Com o resultado em mãos, começa a busca por recursos para a implantação.
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