RÁDIO CAXIAS
As empresas que possuem mais de dez funcionários têm até o dia 26 de agosto para se adequarem ao novo ponto eletrônico. O novo método consiste em uma máquina onde os trabalhadores registram os horários de chegada e saída, na qual é emitido um comprovante de papel.
Em Caxias do Sul, o Sindicato dos Dirigentes Lojistas (SINDILOJAS), está orientando os donos dos estabelecimentos comerciais enquadrados na nova lei a se adequarem ao processo. Contudo, o presidente do SINDILOJAS, Ivanir Gasparin, afirma que o novo sistema é um retrocesso, pois a máquina utilizada é muito mais demorada que os equipamentos usados atualmente. Gasparin ainda ressalta que algumas entidades estão tentando reverter a lei.
De acordo com o Ministério do Trabalho, um dos principais motivos da medida é a preservação da veracidade das marcações relativas à jornada de trabalho de cada funcionário.
Ela pretende também inibir as adulterações de dados nos casos de processo trabalhista, situações que dificilmente se consegue com os atuais meios utilizados nos controles de jornada.
O gasto médio para substituir cada relógio fica entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, e só pode ser adquirido junto a empresas com produtos homologados pelo Ministério do Trabalho. Caso a empresa não cumpra o que determina a portaria, poderá sofrer sanções administrativas impostas por auditores fiscais do trabalho.
As empresas que possuem mais de dez funcionários têm até o dia 26 de agosto para se adequarem ao novo ponto eletrônico. O novo método consiste em uma máquina onde os trabalhadores registram os horários de chegada e saída, na qual é emitido um comprovante de papel.
Em Caxias do Sul, o Sindicato dos Dirigentes Lojistas (SINDILOJAS), está orientando os donos dos estabelecimentos comerciais enquadrados na nova lei a se adequarem ao processo. Contudo, o presidente do SINDILOJAS, Ivanir Gasparin, afirma que o novo sistema é um retrocesso, pois a máquina utilizada é muito mais demorada que os equipamentos usados atualmente. Gasparin ainda ressalta que algumas entidades estão tentando reverter a lei.
De acordo com o Ministério do Trabalho, um dos principais motivos da medida é a preservação da veracidade das marcações relativas à jornada de trabalho de cada funcionário.
Ela pretende também inibir as adulterações de dados nos casos de processo trabalhista, situações que dificilmente se consegue com os atuais meios utilizados nos controles de jornada.
O gasto médio para substituir cada relógio fica entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, e só pode ser adquirido junto a empresas com produtos homologados pelo Ministério do Trabalho. Caso a empresa não cumpra o que determina a portaria, poderá sofrer sanções administrativas impostas por auditores fiscais do trabalho.
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