JORNAL O PIONEIRO
Sessões às 15h de quinta-feira, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, completam um ano hoje
Caxias do Sul – Há pouco mais de ano, Maria Inez Perico, diretora do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, chegava ao trabalho e uma senhora, que aparentava 60 anos, questionou-lhe se não havia cinema à tarde. A diretora disse que logo teria. Foi assim que começou o Matinê às 3, que completa hoje seu primeiro aniversário e ocorre toda quinta-feira, às 15h, na Sala de Cinema Ulysses Geremia.
O público-alvo são pessoas atendidas por entidades sociais, centros de convivências e clubes de mães. A participação dos grupos pode ser agendada, mas a sessão é aberta a todos. A maioria são aposentados, como Itagiba Aver, 67 anos. Ele e a namorada, Isabel Rauber, 57, acompanham as sessões há três meses.
– Já faz parte da nossa programação. É uma das maneiras de exercitar o ócio criativo – brinca Aver.
O público começa a chegar por volta das 14h30min, quando é servido um lanche na antessala do cinema. Ali, as pessoas se reúnem, conversam e se divertem.
– Você passa uma tarde agradável e conhece pessoas. É uma terapia – define a aposentada Elsa Barbosa, 65, uma das mais animadas.
Teresinha Peroni e Sirlei Basso eram vizinhas quando crianças, mas o tempo fez com que perdessem o contato. Elas acabaram se reencontrando no Matinê.
–Não é tanto pelo filme, porque podemos assistir em casa, em DVD, é pelo ambiente – diz Teresinha.
Sessões às 15h de quinta-feira, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, completam um ano hoje
Caxias do Sul – Há pouco mais de ano, Maria Inez Perico, diretora do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, chegava ao trabalho e uma senhora, que aparentava 60 anos, questionou-lhe se não havia cinema à tarde. A diretora disse que logo teria. Foi assim que começou o Matinê às 3, que completa hoje seu primeiro aniversário e ocorre toda quinta-feira, às 15h, na Sala de Cinema Ulysses Geremia.
O público-alvo são pessoas atendidas por entidades sociais, centros de convivências e clubes de mães. A participação dos grupos pode ser agendada, mas a sessão é aberta a todos. A maioria são aposentados, como Itagiba Aver, 67 anos. Ele e a namorada, Isabel Rauber, 57, acompanham as sessões há três meses.
– Já faz parte da nossa programação. É uma das maneiras de exercitar o ócio criativo – brinca Aver.
O público começa a chegar por volta das 14h30min, quando é servido um lanche na antessala do cinema. Ali, as pessoas se reúnem, conversam e se divertem.
– Você passa uma tarde agradável e conhece pessoas. É uma terapia – define a aposentada Elsa Barbosa, 65, uma das mais animadas.
Teresinha Peroni e Sirlei Basso eram vizinhas quando crianças, mas o tempo fez com que perdessem o contato. Elas acabaram se reencontrando no Matinê.
–Não é tanto pelo filme, porque podemos assistir em casa, em DVD, é pelo ambiente – diz Teresinha.
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