JORNAL O CAXIENSE
A retomada das vendas e a perspectiva positiva dos próximos meses determinaram, de parte da diretoria da Randon, de Caxias do Sul, revisão de suas estimativas de receita para este ano. O grupo trabalha agora com a expectativa de atingir receita líquida consolidada de R$ 3,4 bilhões, incremento de 21,4% sobre a estimativa inicial e de 36% sobre os R$ 2,5 bilhões consolidados em 2009.O faturamento bruto total reprogramado é de R$ 5 bilhões, contra R$ 4 bilhões iniciais.
Nos valores brutos totais estão estimadas exportações de US$ 220 milhões, acréscimo de 16% sobre as projeções iniciais e de 29% em relação ao consolidado em 2009. As importações também sofrerão alta em relação ao estimado: de US$ 70 milhões para US$ 80 milhões, mas 38,5% abaixo dos US$ 130 milhões do ano passado. Os investimentos totais serão mantidos em R$ 200 milhões, em alta de 33% sobre 2009.
A Randon encerrou o primeiro semestre com receita líquida consolidada de R$ 1,7 bilhão, crescimento de 46,9% sobre igual período de 2009. O principal avanço deu-se no mercado doméstico, em alta de 51%, para R$ 2,4 bilhões, e responsável por 92% do total da receita bruta de R$ 2,6 bilhões. Destaque para as linhas de produtos relacionadas à infraestrutura, construção civil e serviços, que registram evolução em relação a sua participação relativa no montante total das vendas. Em reais as exportações cresceram 27%, para R$ 202,2 milhões.
A empresa consolidou lucro líquido de R$ 104 milhões no semestre, em alta de 46% sobre o mesmo período de 2009. A margem final de 6,1% ficou em linha com a realizada na mesma base de comparação.
De acordo com o relatório da administração, o atual nível de demanda está exigindo atenção especial à cadeia de suprimentos com problemas pontuais no fornecimento, resultado da evolução rápida das vendas. Outras dificuldades apontadas são de ordem logística e na adaptação dos meios de produção disponíveis. Os administradores também observam que a recente elevação da taxa de juros, o risco de inflação e as eleições presidenciais sugerem concentrar foco em eventuais modificações das atuais condições de mercado.
A retomada das vendas e a perspectiva positiva dos próximos meses determinaram, de parte da diretoria da Randon, de Caxias do Sul, revisão de suas estimativas de receita para este ano. O grupo trabalha agora com a expectativa de atingir receita líquida consolidada de R$ 3,4 bilhões, incremento de 21,4% sobre a estimativa inicial e de 36% sobre os R$ 2,5 bilhões consolidados em 2009.O faturamento bruto total reprogramado é de R$ 5 bilhões, contra R$ 4 bilhões iniciais.
Nos valores brutos totais estão estimadas exportações de US$ 220 milhões, acréscimo de 16% sobre as projeções iniciais e de 29% em relação ao consolidado em 2009. As importações também sofrerão alta em relação ao estimado: de US$ 70 milhões para US$ 80 milhões, mas 38,5% abaixo dos US$ 130 milhões do ano passado. Os investimentos totais serão mantidos em R$ 200 milhões, em alta de 33% sobre 2009.
A Randon encerrou o primeiro semestre com receita líquida consolidada de R$ 1,7 bilhão, crescimento de 46,9% sobre igual período de 2009. O principal avanço deu-se no mercado doméstico, em alta de 51%, para R$ 2,4 bilhões, e responsável por 92% do total da receita bruta de R$ 2,6 bilhões. Destaque para as linhas de produtos relacionadas à infraestrutura, construção civil e serviços, que registram evolução em relação a sua participação relativa no montante total das vendas. Em reais as exportações cresceram 27%, para R$ 202,2 milhões.
A empresa consolidou lucro líquido de R$ 104 milhões no semestre, em alta de 46% sobre o mesmo período de 2009. A margem final de 6,1% ficou em linha com a realizada na mesma base de comparação.
De acordo com o relatório da administração, o atual nível de demanda está exigindo atenção especial à cadeia de suprimentos com problemas pontuais no fornecimento, resultado da evolução rápida das vendas. Outras dificuldades apontadas são de ordem logística e na adaptação dos meios de produção disponíveis. Os administradores também observam que a recente elevação da taxa de juros, o risco de inflação e as eleições presidenciais sugerem concentrar foco em eventuais modificações das atuais condições de mercado.
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