JORNAL O PIONEIRO
Caxias do Sul – Um terreno, por onde passam as redes de alta tensão, virou depósito de lixo no bairro Vila Ipê. A área fica perto da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ruben Bento Alves. O presidente do Conselho de Pais e Mestres da instituição, João Almeida, afirma que os materiais depositados causam mau cheiro e empoçam água, o que pode gerar doenças para quem circula ali perto. Há restos de comida, papelão, plástico, pneus, pedaços de televisão e rádios, tudo em montes de entulho. O material, de acordo com Almeida, é depositado por empresas e catadores de material reciclável, que descartam ali o que não pode ser vendido.
O jovem Peterson de Morais Gonçalves, 16 anos, que mora em frente ao terreno, diz que o pior é a proliferação de moscas e ratos. Ele destaca que à noite a situação piora e é ruim até para dormir.
O professor Odair da Rocha explica que pelo menos uma vez por semana alguém coloca fogo no lixo. A fumaça, segundo Rocha, é intensa e obriga a fecharem todas as janelas da escola.
– Não dá para respirar – ressalta.
O mau cheiro pode ser sentido mesmo em dias de chuva. Rocha afirma que já entraram em contato com a Secretaria do Meio Ambiente, mas o problema persiste há mais de seis meses.
O assessor de comunicação da secretaria, Agenor Rodrigues, informou que fiscais vistoriaram a área ontem. Como o volume de lixo é grande, foi encaminhada uma solicitação pedindo o apoio da Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul (Codeca), que fará o recolhimento. A empresa que estaria descartando material foi autuada, multada e deverá pagar as despesas de serviço da Codeca. No entanto, ainda não há prazo para a limpeza do terreno.
Caxias do Sul – Um terreno, por onde passam as redes de alta tensão, virou depósito de lixo no bairro Vila Ipê. A área fica perto da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ruben Bento Alves. O presidente do Conselho de Pais e Mestres da instituição, João Almeida, afirma que os materiais depositados causam mau cheiro e empoçam água, o que pode gerar doenças para quem circula ali perto. Há restos de comida, papelão, plástico, pneus, pedaços de televisão e rádios, tudo em montes de entulho. O material, de acordo com Almeida, é depositado por empresas e catadores de material reciclável, que descartam ali o que não pode ser vendido.
O jovem Peterson de Morais Gonçalves, 16 anos, que mora em frente ao terreno, diz que o pior é a proliferação de moscas e ratos. Ele destaca que à noite a situação piora e é ruim até para dormir.
O professor Odair da Rocha explica que pelo menos uma vez por semana alguém coloca fogo no lixo. A fumaça, segundo Rocha, é intensa e obriga a fecharem todas as janelas da escola.
– Não dá para respirar – ressalta.
O mau cheiro pode ser sentido mesmo em dias de chuva. Rocha afirma que já entraram em contato com a Secretaria do Meio Ambiente, mas o problema persiste há mais de seis meses.
O assessor de comunicação da secretaria, Agenor Rodrigues, informou que fiscais vistoriaram a área ontem. Como o volume de lixo é grande, foi encaminhada uma solicitação pedindo o apoio da Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul (Codeca), que fará o recolhimento. A empresa que estaria descartando material foi autuada, multada e deverá pagar as despesas de serviço da Codeca. No entanto, ainda não há prazo para a limpeza do terreno.
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